terça-feira, 17 de janeiro de 2017

REDUNDANTE PROGRESSO

            Para onde todos nós vamos com tanta pressa em comum, mas com tantos propósitos diferentes? Passam-se reis e rainhas, governadores e presidentes, porém qual o verdadeiro progresso de nossas doutrinas? Apenas discernimento dos pecados? De repente, não mais que ao acaso, a história não evolui e o passado perdura sobre a inércia da prepotência. Provavelmente, deixemos a elucidação a posteriori, à deriva, no futuro intangível. Talvez, não mais do que uma incerteza, a resposta seja igual diante de tantas outras perguntas distintas oriundas do contorno insensato e desvairado pensamento humano.




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