quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Física da Saudade



  Conhecemos a saudade como um sentimento que incide em raios de vontade, na qual as luzes são raios do passado provocando a reflexão do amor. Não é tudo relativo ao amor, mas é proporcional ao desejo com a inércia do passado. Não é apenas sentimento, mas quando é por arrependimento, pode estar ligado às altas temperaturas da virtude, nas quais queimam e aquecem as massas dos corpos que estão sobre luz do amor. Para que se entenda, não é preciso ter tal conhecimento, mas apenas alimentar tais virtudes, que interligam a compaixão e o amor ao sentimento da saudade. Ligar a vontade ao desejo será um desafio para o agente catalisador que será denominado amor. Pregando que quanto maior a velocidade do desejo no espaço percorrido pela vontade, maior a aceleração da vitória. É uma conta complicada, mas não precisa entender, apenas sinta.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Engenharia X Economia


       

         A engenharia e o setor econômico de um país estão relacionados no que diz respeito ao desenvolvimento e ao crescimento. Em todos os setores produtivos de um país há a presença marcante da engenharia. Por isso, visando alavancar a sustentabilidade econômica de um país, o profissional da engenharia tem o papel de potencializar e dar rumo ao setor produtivo que dissemina toda a economia, infraestrutura essa que vai da construção de estradas ao setor energético. Em países atrasados, por exemplo, o capital monetário é o que pesa mais e as atividades que são ligadas à engenharia são arcaicas justamente pela ausência do profissional qualificado ou tecnologias que melhor capacitam o trabalhador. A falta de uma boa infraestrutura, como a de estradas e portos, reflete bem a necessidade de um poder tecnológico maior, o que constitui entraves ao desenvolvimento econômico. Seguindo essa linha de raciocínio, é evidente que a produção de riquezas de um país depende especialmente na contemporaneidade, com a origem da revolução tecnológica, da capacidade não só de formar mais engenheiros, mas também de inventar e produzir novas tecnologias capazes de suprir toda necessidade de produção alimentícia, energética, etc. Essa proporcionalidade ditará o poder de crescimento econômico e, por esses motivos, nota-se que a economia não existiria sem a engenharia e o seu poder de aumentar a capacidade produtiva e gerar mais riquezas.