Sobre o devaneio de uma noite que
intensifica o calor e dispersa a brisa que por ela adentra, o tempo dita
radiante o prazer vivido por aqueles escolhidos ao acaso da certeza. Não talvez
fosse a expressão do que dizem serem sentimentos atrelados às virtudes, ou ainda,
é nessas definições que observamos a razão e a emoção, passado e futuro, ausência
e presença. E assim, de súbito, mergulhamos no mais impressionante devaneio da
inocência. Carregamos os fardos com as nossas próprias mãos e esbravejamos o
amor com as nossas próprias vozes, transcendendo, definitivamente, os nossos
sonhos em realidade.
Gostei do texto! Parabéns!
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