quarta-feira, 1 de maio de 2013

DEVANEANDO


Sobre o devaneio de uma noite que intensifica o calor e dispersa a brisa que por ela adentra, o tempo dita radiante o prazer vivido por aqueles escolhidos ao acaso da certeza. Não talvez fosse a expressão do que dizem serem sentimentos atrelados às virtudes, ou ainda, é nessas definições que observamos a razão e a emoção, passado e futuro, ausência e presença. E assim, de súbito, mergulhamos no mais impressionante devaneio da inocência. Carregamos os fardos com as nossas próprias mãos e esbravejamos o amor com as nossas próprias vozes, transcendendo, definitivamente, os nossos sonhos em realidade.



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