Há momentos que paramos para nos
perguntar o sentido da vida aqui na Terra. Só na Terra? Cientistas estimam nada
menos que 125 bilhões de galáxias existentes no universo. Em um espaço bem
limitado em uma dessas galáxias, a Via Láctea com 13,6 bilhões de anos e 200
bilhões de estrelas ou mais, fica o planeta Terra com seus 4,5 bilhões de anos.
É impossível não pensar na evolução conhecendo melhor esses números. O ser
humano, por exemplo, ostenta a marca do instinto e o desenvolvimento do conhecimento há
milênios. Mas, muito mais do que a
evolução Darwinista, o conceito da evolução emocional é o verdadeiro dilema de
séculos, ainda quando o poder dos Deuses sobrepujava a vontade do homem. Dessa
forma, dentro da incoerência humana, as crenças se ramificaram e a humanidade,
no limite de suas próprias leis, evoluiu não apenas tecnologicamente, mas
também espiritualmente. O único problema é que de alguma maneira conseguimos acumular
ciências, conseguimos entender, absorver, sistematizar e elaborar conhecimento
ao que nossos antecessores desenvolveram, porém não possuímos a mesma
capacidade em relação à vivência. A vida será só isso? O problema é que temos
apenas a nossa curta vida para descobrir a resposta e não podemos apertar o
botão "replay", e ainda, não aprendemos a contar com ninguém. E assim,
segundo Mário Quintana, "o pior dos nossos problemas é que ninguém tem nada
com isso".
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